Sistema - Clã Mizar

Clã Mizar

Líderes: Dégel e Atali Mizar

Cores: Tons claros de azul e verde.

Símbolo: Espelho Celta

Lema: “Luar na água. Flor no espelho.”

Bônus de Atributo: +3 em Destreza, +1 em Sabedoria; +1 em Agilidade

Bônus de Perícia: +10 de proficiência em Restauração, Alquimia ou Proteção.

Bônus de Combate: +3 em magias de cura, +2 em magias de proteção.

Bônus de Classe: Sacerdote (aumente os valores dos bônus recebidos em 50%, arredondado para baixo, caso escolha esta classe).

Vantagens: Escolha entre Médico de campo (você é capaz de curar o dobro de pontos de vida através de magia) ou Afinidade à Alquimia (você tem uma chance maior de criar poções de cura e venenos mais eficazes).

Vantagem Adicional: Os membros mais antigos do Clã Mizar descendem de clérigos e sacerdotes que podiam manipular a água e forçá-la a mudar de estado físico, transformando-a em gelo. Ao invés de escolher um elemento padrão, anote Gelo como seu elemento principal. Nem todos os membros nascem com essa aptidão, por isso é preciso fazer um teste antes de anotar essa informação.

Outros: Os membros desse Clã recebem 1d6 poções de cura adicionais.

História: O Clã Mizar habita as terras geladas do extremo norte, além das fronteiras do Colégio de Winterhold, e geralmente é um povo pacífico. Muitos sacerdotes e meistres do sul vêm até o seu território aprender a arte da cura, buscando aprender as artes secretas que os líderes do clã só revelam aos mais antigos e dedicados estudantes. Eles possuem uma grande compreensão da anatomia humana, e por isso também são capazes de se tornar guerreiros letais em batalha.

Posição na Guerra: O Clã Mizar foi brutalmente atacado pela Tribo Wotan durante a travessia da mesma pelas terras do norte, e seu antigo líder acabou morrendo em decorrência da batalha. O clã agora está dividido em duas facções: a que jurou vingança aos bárbaros que atacaram o seu povo, liderada por Dégel Mãos Gélidas, e a que decidiu permanecer em seu território, reforçando as fronteiras, liderada pela Senhora Atali. Porém, ambos concordam em um ponto: estranhos não são mais bem vindos em suas terras.